quarta-feira, 28 de abril de 2010

ESTUDAR INGLÊS PRA QUE, SE NÃO SAIO DO VERBO "TO BE"?


A palavra Pedagogia tem origem na Grecia Antiga paidós (criança) e agogé (condução). Definição:Wikipédia, a enciclopédia livre.
O sistema educacional falido do nosso Brasil tem incomodado tanto nos últimos tempos que resolvi refletir sobre ele. De modo geral, não dar pra pensar em educação, sem pensar em quem segundo a definição acima "conduz" (agogé) nossas "crianças" (paídós), os pedagogos e seus métodos didáticos, além das disciplinas e conteúdos que são ensinando nas salas de aula deste país a fora. Vou parar aqui pra refletir: condução? Conduzindo pra onde? Para a falência do conhecimento? Isso seria a melhor resposta se fosse generalizar de forma perversa nosso sistema educacional.
Será que ninguém enxerga como é retrógrado ficar obrigando (muitas ás vezes de forma carrasca) nossas crianças, a aprender no ensino regular a língua inglesa que não serve pra nada... Só pra encher lingüiça e infernizar a vida de nossas crianças, porque se elas não fizerem um curso específico dessa bendita (pra não dizer maldita) língua, nunca vão aprender falar inglês... E não me diga que esse ensino é apenas noções da língua, que lhe dou mil motivos para retalhar esse pensamento:  primeiro, pra se aprender a chamar gato, cachorro quente, menino, menina, banana ou dizer seu nome em inglês, ninguém precisa ser torturado do ensino fundamental ao médio, pois até o mais baixo nível cultural do país te ensina isso ("HELLO BOY, MY NAME IS SOL... AVIÕES DO FORRÓ... BEAUTIFUL GIRL..."). Em segundo lugar, ensinaram que estamos na América do Sul.... América Latina... Vou parar pra refletir: Não seria menos idiota uma tortura tendo como ferramenta o Espanhol, já que se olharmos para um lado e para outro vamos perceber, depois de um enorme esforço, que essa é geograficamente a língua mais próxima, e quem sabe poderíamos atravessar uma das pontes fronteiras do nosso país (mesmo que fosse pra comprar muamba) e podermos tranquilamente falarmos com nossos "los hermanos"? Em terceiro lugar, porque não, desde sempre, está ensinado a linguagem dos sinais, libras, para nossas crianças? Só depois de muito sofrer com essas idéias toscas de ensinar língua estrangeira é que (espero eu) vamos colocar esse tipo de ensinamento em nossas salas de aula?
O Brasil, ou como queiram... Brazil, forma professores pedagogos, cheio de bases teóricas, e pensamentos alheios, e se orgulham numa roda de conversa citar: "segundo o teórico tal"... pensamentos alheios... O país dentro do contexto educacional deveria está preocupado em formar EDUCADORES, cientistas, pesquisadores da educação, sem medo de ousar, de expêrenciar, sem medo de errar, sem medo de ter medo.
Paro de novo pra refletir: como o país vai formar educadores em vez de professores se as instituições formadoras só dispõem de professores para essa missão? Pé de abacaxi não dar pêssego.
Isso só vai mudar quando os mestres, doutores, PHDs, ás vezes formados fora do país com dinheiro público, saírem dos seus cargos burocráticos e forem para as salas de aula, porque teoricamente eles contribuiriam de verdade para a educação, mas voltam, quando voltam, para assumirem cargos meramente administrativos, longe das salas de aulas.
Pergunto: Tem coisa mais importante para ensinar para nossos alunos do que VERBO TO BE?

segunda-feira, 26 de abril de 2010

FUJAM DAS RELIGIÕES

O fim das religiões é uma questão de tempo. Hoje quem investe em religião é apenas para tê-la como meio de vida, profissão; ou por uma simples e medíocre alienação.
O descrédito dos lideres religiosos, a comercialização interna nas igrejas, é apenas uma pequena mostra de um futuro de declínio. Pensarmos o que nos leva a depositar tanto crédito de "verdade absoluta" ao que dizem os lideres religiosos pode ser o primeiro passo para entendermos que Deus não precisa de intermediários. Essa concepção fadada de apóstolos, discípulos, pregadores, etc, é tão ultrapassada e redundante, que não há mais novidades, e eles continuam pregando uma velha "Boas Novas", que de boa não há nada e de nova, menos ainda.... O que precisa-se ainda falar ou ouvir sobre Deus, Jesus, santos e diabos?
Porque os escândalos pederastas estão presentes entre nossos "Santos Lideres" que até ontem mesmo, antes do jornal me estendia a mão para que eu beijasse e pedisse sua bênção?
As igrejas há muito tempo são refúgios de uma opção sexual indefinida, com medo das nossas línguas e hipocrisia. Buscar em Deus uma tentativa de solução desse desejo carnal que pulsa no mais obscuro intimo, é achar que seus desejos são coisas do diabo, ou para ser bem dialético coisa do "inimigo", sendo que esse mesmo Deus de refúgio não tem opção sexual definida, é um Deus assexuado.
Como o Big Brother do momento são os atos de Pedofilia dos mais altos cargos do clero comandado pelo todo poderoso do Vaticano, algumas religiões afirmam como causa principal desse problema a castração dos desejos de casamento e sexo imposta aos lideres dessa religião ", o que pra mim é uma coisa sem fundamento, pois não acredito nessa abstinência total ao sexo, então é melhor mudarmos de assunto.
O futuro das estruturas físicas das igrejas é serem pontos de encontros ou de isolamento para orações, mas com um importantíssimo detalhe, a ausencia dos tais lideres religiosos, ou escolhidos, ou enviados, como queiram se definir. Na realidade creio que assim essas estrutura alcançariam o seu real objetivo ideológico, uma casa de orações. Ou quem sabe serveriam como museu para estátuas, relíquias, adornos e peças valiosas, ostentando ouros e pedras preciosas dando uma opção a mais para o turismo local.
De repente me vem algo na cabeça: "o que seriam dos nossos lideres religiosos, quantos ficariam desempregados?", quem sabe assim eles entenderiam o trecho bíblico que fala que devemos trabalhar para colher o fruto do nosso trabalho, e só assim esses sangue sugas religiosos entenderiam que: As tetas secaram.