HIPNOSE OU FÉ?

O que tem por trás das nossas capacidades e poderes mentais?
Qual o real limite do poder da mente, do pensamento, seja ele positivo ou negativo? Será esse “acreditar” que nos faz alcançar sonhos e objetivos que chamamos de fé?
Até que ponto temos fé em Deus para que as coisas se realizem, ou é apenas o poder dos nossos pensamentos e desejos de realizar, que materializa-se nossas vontades as quais atribuímos à fé, ou até nos faz pensar que somos merecedores de ter nossos pedidos atendidos por Deus?
Não será a oração à chave para o cérebro reconhecer esse estado de concentração máxima no esforço para realização de nossos desejos?
Será que “o que cura é realmente” a fé, o milagre, ou é uma força mental que positivamente centrada é capaz de nos curar e metamofosicamente transformar um corpo doente em sã.
E os milagres do nosso senhor Jesus Cristo, porque Ele em nenhuma circunstância quis divulgá-los (segundo a própria Bíblia), chegando até a pedir sigilo para os curados. Será que Jesus apenas incentivara o poder de nossa mente à auto-cura, assim como a hipnose é capaz de alterar o que vimos e sentimos, transformar sabores, utilizando apenas técnicas indutivas que nos faz comer cebola como se fosse uma gostosa, doce e suculenta maçã. Isto de certa forma justificaria: “ A sua fé lhe curou” frase encontrada varias vezes nas passagens bíblicas que narram os milagres e curas realizadas por Cristo em suas peregrinações. A sua ascensão ao céu, num processo de levitação, também não seria fruto desse poder mental e hipnótico o qual todo humano que esteja em um estado emocional permissível fica vulnerável? O famoso “andar sobre as águas”, não seria a mesma técnica que usamos para andarmos sobre brasa.
Você deve agora está achando que sou um blasfémico, ou até ante dogmático, mas sou apenas questionador, levando em consideração princípios próprios de que tudo é questionável e que não existe verdade absoluta. Fique a vontade pra “questionar” o que escrevi e comentar.